segunda-feira, 5 de julho de 2010

COORDENAÇÃO DA ESCOLA BOSQUE PERSEGUE SERVIDORES

Segundo o próprio IPAMB há, proporcionalmente, mais professores com depressão na Funbosque que em toda a rede municipal de ensino. O constrangimento no ambiente de trabalho faz com que alguns servidores concursados pedissem exoneração dos cargos. Isto se deve a pressão em cima dos professores e técnicos, desde o primeiro dia de trabalho. A direção da fundação vem declarando abertamente que a presença dos concursados é indesejada na fundação. Os membros da Comissão de Avaliação não fizeram o acompanhamento pedagógico em sala de aula, prejudicando assim, uma avaliação que deveria ser séria e respaldada na legislação vigente. Outra irregularidade, notificada é em relação às faltas dos trabalhadores que se ausentaram por motivo de licenças e atestados médicos. Para a direção da Fundação, estes profissionais não deveriam se ausentar por quaisquer motivos, pois estão em estágios probatórios. Tanto que várias servidoras em licença maternidade no quesito, assiduidade e produtividade, tiveram suas avaliações negativadas.
As perseguições não cessaram. Depois de ingressarem na justiça, nove servidores foram reintegrados por força de sentença judicial, agora sofrem os procedimentos administrativos, inventados pela direção, onde coloca trabalhador contra trabalhador, pressionando servidores contratados para deporem contra os concursados, tudo com a finalidade de exonerá-los.
Por isto, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação repudia, veementemente, as atitudes tomadas pela Coordenação da Fundação Funbosque, pois se configura assédio moral aos trabalhadores da Escola e o sindicato tomará as providências aplicadas ao caso.

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