Lamentavelmente a ameaça, a perseguição e a retaliação são instrumentos muito bem utilizados pelo atual gestor de Marabá que ultimamente birra que não senta pra negociar com ninguém nesse município e ainda se diz um servo de Deus. “Hoje “os trabalhadores da educação em greve têm nas mãos a concretização das ameaças:-” O CONTRA CHEQUE ZERADO”.
Falta de aviso não foi o prefeito jurou se vingar das vaias que recebera na frente do presidente. Vaia a qual atribui apenas ao servidor da educação que não passavam de vinte pessoas dentro do local, pois os outros foram barrados pela segurança do presidente por estarem com faixas, nariz de palhaços e outros apetrechos não permitidos no evento. Segundo ele, o prefeito, foi os trabalhadores em educação quem orquestraram a vaia dele na frente do Lula. Se tivesse sido ele não deveria ter se vingado de maneira tão baixa e mesquinha. Agora pergunto o que será que ele vai fazer com os trabalhadores da Saúde que também estavam lá e o vaiaram? Os sem teto? Os garimpeiros?Os universitários? Os estudantes secundaristas? E os empresários? Será que só vai ter tronco para o pessoal da educação?
Em greve desde o dia 2 de junho os que se aventuraram a tirar o extrato do contra cheque custam a acreditar que tiveram seus direitos violados. O Ministério Público recomendou ao prefeito que não descontasse os dias parados e sentasse com os grevistas para por fim na greve, mas ele afrontou o Ministério Público mais uma vez, essa não é primeira, e mandou cortar o ponto dos trabalhadores da educação. Como já vinha fazendo desde o inicio de seu mandado afronta o Ministério Público e não atende a recomendação de uma promotora. Será que nessa Terra não existe "JUSTIÇA”? Nem a justiça divina parece que funciona contra esse prefeito.
Goreth Costa - coordenadora de Meio Ambiente da estadual do Sintepp
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