Venho aqui através desta postagem afirmar que o campo está vivo e em movimento, porém o que temos visualizado é que muitos "cientistas" estão discutindo Educação no Campo sem nenhuma base e sem fazer nenhum recorte histórico e isso infelizmente vem trazendo sérios prejuízos ao principal sujeito que vem a ser o homem do campo.
Lembramos ainda que a Educação no Campo não emerge de cima para baixo e sim dos movimentos sociais.
Os movimentos sociais precisam ser ouvidos, os gestores precisam sair de seus gabinetes e ouvir o povo e aí sim traçar políticas públicas coerentes e condizentes com a realidade do homem do campo.
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